As igrejas evangélicas e a sociedade
Por Gilberto Garcia
Foi importantíssimo para um líder evangélico, mesmo com as naturais limitações de tempo do veículo televisão, ser solicitado – e poder responder com tranqüilidade, como orienta o Apóstolo Pedro – a “responder com mansidão a qualquer um que pedir a razão da esperança que há em vós…”, não fugindo de questionamentos, enfrentado as perguntas com serenidade e altivez, inclusive reconhecendo as dificuldades das Igrejas com relações as práticas de alguns obreiros, mas defendendo com veemência que o desvio de conduta deste ou daquele pastor, que deve ser penalizado com base nas leis do país, não pode servir de mote para campanhas contra Igrejas evangélicas.
Na Bíblia sagrada, no Antigo Testamento, existe uma expressão proferida pelo profeta Jeremias, que era um homem que falava em nome de Deus ao povo. Mesmo este povo tendo sido levado para a escravidão babilônica, ele registra que o povo deve, e por conseqüência também os evangélicos devem, “orar pela paz na cidade, porque na sua paz vós tereis paz” e que a Rede Bandeirantes de Televisão nos proporcione outros momentos como este da aludida entrevista, focando as relações das Igrejas evangélicas com a sociedade, abrindo espaços igualitários, numa efetivação demonstração de responsabilidade social diante de seus telespectadores de todo o Brasil. […].
Fonte: Observatório da Imprensa
Edição: Caderno da Cidadania – 17.04.2007