Essa asseveração de que as Igrejas Evangélicas podem estar sendo fonte de recursos ilícitos causa espécie, na medida em que elas são compostas, em sua grande maioria, de gente simples e humilde, ou seja, brasileiros e brasileiras, trabalhadores, que, com o suor de seu rosto, ganham seus rendimentos e, voluntariamente, contribuem para o sustento da propação do evangelho de Cristo em solo pátrio. […].
A Igreja, pessoa jurídica de direito privado, tem liberdade constitucional professar a sua fé, religiosidade e espiritualidade, entretanto, para efeitos civis, está legalmente submetida ao poder público nas questões estatutárias, administrativas, associativas, financeiras, tributárias, trabalhistas e patrimoniais, tendo que prestar contas aos órgãos competentes. […].”
Edição: Dezembro/2006